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vivre. quelle joie!
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a vida tal qual
palco do efémero
pantomima
mise en scène
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a fragilidade opondo-se à memória
acasos e incidentes
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Há um tempo para imaginar e um outro para criar. Tempo de observar, inventar e dizer. Porque o olhar apreende, distrai-se e transfere. Há as regras esquecidas num grito que na tela se expande. Há o poder de criar sonhos. Um dia depois do outro.
5 comments:
olá teresamaremar!
belas imagens estas que nos levam a navegar nessa idade do jazz, que tanto fascinou os americanos em Paris nos anos 20, que o diga Fitzgerald ou Hemingway.
beijinhos e bom fim-de-semana
paula e rui lima
Fantástico! E contemporâneo!
Há meses que não andava "por aí", e foi ao teu blog que me apeteceu vir hoje. Respira-se bem, aprende-se com tons e memórias - mesmo que de empréstimo, essas. e mudaste o layout! :-))) Deixo-te aqui um abraço; até um dia destes, que regresso.
cinjo-me à geometria do impronunciável.
não quebro, assim, o silêncio súbito
entrelaçado de luz, traços, cores e sombras
com que o pintor compõe, na sua tela,
com o seu alfabeto de fogo e água,
a representação minuciosa e fiel
do poema incessante que traz na alma.
Mais um pintor que não conhecia, a juntar agora aos que, nos teus oásis, mnos dás a conhecer.
Como sempre, o teu verbo, completa a tela.
Boa-noite e bom fim-de-semana!
Cheguei aqui como uma folha largada ao vento.
Isto não é um blogue, é uma galeria viva, com bom senso e muito bom gosto. Parabéns.
uma pequena alteração que pode ser um bom prenúncio...
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