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uma discreta exuberância,
o quotidiano exacerbado, redimensionado
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.Há um tempo para imaginar e um outro para criar. Tempo de observar, inventar e dizer. Porque o olhar apreende, distrai-se e transfere. Há as regras esquecidas num grito que na tela se expande. Há o poder de criar sonhos. Um dia depois do outro.
7 comments:
a inefável beleza do grotesco...
sempre disse isso a propósito de witkin, mas aplica-se - ainda que com maior suavidade - a mueck...
Ou...a insignificância de cada um de nós, amiúde ignorada, em relação a tudo o que é verdadeiramente importante.
"Pequeninos", citando Mestre Almada.
E mesmo os que são "grandes"...conhecem bem a sua verdadeira dimensão.
Por isso modestos.
pequenino
Na aparente desarmonia espacial, o estável equilíbrio do hipermodernismo… em quantidades provocantes, ou seja, em “porções” “hiper” e “ultra” q.b. Adoro estes prefixos quando aplicados às artes. :)
A vanguarda é a “beleza da provocação”, como nos diz Humberto Eco em “História da Beleza”. E creio que aqui já estamos para além da "avant-garde".
Esculturas sublimes. Palavras cuidadas, eficazes, exactas.
Só receio não ter capacidade para memorizar todos os grandes expoentes das artes que aqui nos trazes.
Bom fim-de-semana.
Assustador e ao mesmo tempo esplendido!
Querida, vc me surpreende sempre!
aparece!
nossa, gostei muito do seu blog... há tanto tempo que virei lixo humano em Portugal, que nunca mais entrei numa galeria de arte... Obrigada...
Muito interessante: Mas... donde vem tudo isto?
Cumprimentos
a beleza do imperfeito...
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