Sunday, January 6, 2008

Tamara de Lempicka

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rules of normal society
don’t apply in the margins






I live life in the margins














Tamara de Lempicka, 1898-1980
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9 comments:

náufrago do tempo e lugar said...

É nas margens que se encontram as flores inquietas e a espuma das raízes de todos os gestos...

Só a margem é estável; o resto é rio que corre, instável e sem bússola, para a dispersão e consecutiva diluição... e aí já é nada.

Aqui aprende-se muito.

Abraço

teresamaremar said...

Bom-dia Peregrino

só a margem é estável, o resto é rio que corre...
... como gostei das palavras...

spring said...

olá teresamaremar!
depois da instituição do "politicamente correcto" é nas margens que habita, muitas vezes, a criatividade:)
beijinhos
paula e rui lima

teresamaremar said...

:) a normalidade é uma questão estatística, e as pessoas criativas não seguem normas nem padrões.

:))) beijo

Haddock said...

o que dizia brecht...?

do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem...


pois, mas aqui a marginalidade é alternativa...

abraço.

Anonymous said...

Teresa

Que imagens lindas...........

2008 maravilhoso pra vc querida!!
beijos!

Luís Galego said...

como sempre...que prazer entrar neste jardim e delicias...que prazer...

Anonymous said...

As "margens" de cada um são ditadas pela sua consciência.

Em consonância com a largura que cada um entende dar ao seu "rio".

Rios e margens.

Fronteiras quantas vezes abertas e mal ultrapassadas, mas que importa manter limpas de preconceitos frívolos que a nada conduzem.

Belo post.
"Enormes" fotografais.

bettips said...

Lembras uma mulher de "génio" incrível, sobrevivente a duas grandes guerras e cujas margens eram difusas, entre vários mundos. A Arte era a sua medida, o seu rio que perdura. Bj